Em mais um fato exposto em uma rádio local, sobre a falta de material para fazer curativo, a Secretaria de Saúde de Penedo aproveita o momento para exercer o contraditório, como rege o bom jornalismo ético, esse não proporcionado pelo meio em questão.
Nesta terça-feira (17), um paciente do Programa Saúde de Família (PSF) bairro Santo Antônio, fez uma denúncia, em que dizia que no local, ao levar um filho para fazer um curativo, não existia naquele momento material GAZE para realizar o procedimento pelo fato do papel para esterilizar esse e, outros estar em falta.
A pasta em questão que responde pelo setor, informa que tudo não passou de mais um fato inverídico, que norteia a pré-campanha eleitoral majoritária de Penedo. Em momento algum, chegou a faltar o material para realizar o procedimento esterilização que provocaria a falta de materiais nas Unidades de Saúde do município de Penedo. O que ocorreu é que a secretária mudou o tipo de papel até então utilizado para esterilizar os materiais passando do papel Kraft para o Grau Cirúrgico, e que estes são trabalhados na própria Central de Esterilização e não distribuídas as Unidades, como foi informado ao Usuário. Fatos estes que podem ser comprovados pelas fotos em anexo.
E ainda, caso o meio de comunicação quisesse constatar se realmente à informação tinha algum fundo de verdade, teria ido se inteirar com a gestora da pasta em questão , com a Coordenação de Atenção Básica da referida Secretaria, do responsável pela Central Municipal de Esterilização, ou ainda, procurado no PSF do bairro Santo Antônio o administrador. O que ocorreu em entrevista apenas com o usuário que informou o fato equivocado baseado em informações recebidas, inverídicas.
As imagens comprovam a inverdade. No dia anterior ao fato exposto em rádio local, foram entregues na Unidade, por volta de 12h30min, gazes esterilizadas. A ação foi coordenada pela servidora Márcia Santos, uma das responsáveis técnicas pela Central de Esterilização.
Nesta situação, a Secretaria de Saúde de Penedo não foi procurada para esclarecimentos mais aprofundados, apenas um repórter de uma rádio local foi ao local citado, entrevistou o usuário que “vendeu o que recebeu”. Logo, a conclusão de tal fato exposto na mídia radiofônica é que tudo não passa de política partidária, buscando tão somente interferir no bom andamento do serviço público.